Soledade é representada em reunião do Conselho da Universidade Federal da Fronteira Sul

---

Na quarta, dia 4 de novembro, ocorreu a 2ª Sessão Extraordinária Conjunta do Conselho Universitário e do Conselho Estratégico Social da Universidade Federal da Fronteira Sul. A sessão foi realizada por meio de videoconferência, em salas instaladas nos Campis da UFFS e entre as pautas estava à definição dos critérios para instalação dos próximos Campi, sendo que Soledade está lutando desde 2013 neste projeto. Representando a Região do Alto da Serra do Botucaraí, com a proposta de Soledade, Débora Berté, assessora da Secretaria da Educação, Cultura e Desporto, e Alisson Ferronato dos Santos, integrante do Movimento Pró-UFFS, estiveram participando. De acordo com Alisson Ferronato dos Santos, duas questões foram colocadas em pauta: A permanência ou não da proposta de Candelária, uma vez que houve uma manifestação por escrito de um dos coordenadores desistindo do pleito; A questão envolvendo Soledade e Espumoso, onde as propostas estão na mesma região (em linha reta 27 km). Frisa-se que a proposta de Soledade está respaldada por todas as representações politicas da região: COREDE, AMASBI E AVASBI, tendo sido votada em todos os fóruns ocorridos desde 2013 referentes ao assunto, com o fato de possuir as melhores condições de acordo com os critérios até agora selecionados, desde a sua infraestrutura urbana, pela quantidade de jovens com 18 anos com ensino médio concluído até pela quantidade de jovens fazendo o ENEM. Ao final da sessão foram adiadas as decisões, tanto em relação à Candelária, quanto em relação à Soledade e Espumoso. Sendo concedido mais um prazo para que haja um acerto. Também foi concedido o prazo de 30 dias para que os conselheiros e conselheiras ou representantes das regiões indiquem novos possíveis critérios. Em dezembro de 2014 o Prefeito Cattaneo esteve em Brasília, na ocasião também como presidente da Amasbi, destacando que o Município estava se mobilizando há meses para conseguir a Extensão, que, se aprovada pelo MEC, deverá levar em conta as vocações regionais. Além disso, os cursos a serem incluídos no projeto devem contemplar graduações não disponíveis em instituições públicas próximas.