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Rigotto realizou visita aos correligionários soledadenses
Aproveitando a passagem por Soledade, o ex-governador Germano Rigotto esteve visitando nesta quarta-feira, 30/10, o prefeito Paulo Ricardo Cattaneo e correligionários soledadenses. Ele foi recepcionado no Gabinete, e na ocasião, falou sobre seu futuro politico e comentou sobre seu trabalho no Conselho de Desenvolvimento Econômico. Primeiramente, Rigotto lembrou que esta é a primeira vez que vem a Soledade com o Cattaneo como prefeito. “É uma liderança jovem e que não tenho dúvida, fará uma grande administração, que vai atrair novos investimentos, fortalecer as empresas locais, trazendo renda e desenvolvimento para todos. Igualmente quero cumprimentar aos companheiros do PMDB, àqueles que fazem parte da administração municipal e os vereadores. Externo aqui meu abraço a todos os soledadenses, terra esta que tenho muito carinho e que praticamente estive aqui em todas as Exposol. Quando Governador, participei das aberturas oficiais da exposição”, relembrou. Ao referir-se sobre o futuro político, salientou que faz parte de um partido que está tomando as suas decisões, e que respeita as posições do PMDB. “Porém, ocorre apenas uma possibilidade de candidatura, que é concorrer ao senado federal. Mas existe uma pessoa que está na frente, por ser o candidato natural, que é o atual senador Pedro Simon. Se ele não for por uma decisão pessoal, e o partido entender que eu possa ocupar este espaço, estou preparado para este desafio, e creio que possa dar uma boa contribuição”, garantiu. Ao ser questionado sobre concorrer novamente ao Governo do Estado, Rigotto descarta esta possibilidade, pois acredita que o PMDB precisa de uma oxigenação e que José Ivo Sartori seja um excelente nome a ocupar o cargo no Piratini. Por fim, o ex-governador considerou ser necessária fazer três grandes reformas no Brasil, que é a tributária, a revisão do pacto federativo – fortalecendo os municípios e definindo mais claramente a atribuição de cada ente -, e a política. “Isto não aconteceu até o momento por falta de vontade política. Se elas continuarem amarradas, penso que pela frente deverá surgir um movimento nacional pela convocação de uma constituinte exclusiva, que seria um grupo de pessoas, independentes do Congresso, que fariam especificamente estas reformas, e ao findar, se desfaria este grupo”, finalizou. Fonte: Lucas Bicudo
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