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CENTRO CULTURAL É PALCO DO 10º SOLEDADE EM CANTO E CONTO
10° Soledade em Canto e Conto: “o ouro verde, um legado guarani” O Ouro verde, um legado guarani foi o título de mais um capítulo da história de Soledade, contada e cantada no 10° Soledade em Canto e Conto na quinta-feira, dia 22, no Centro Cultural, na presença da Vice-Prefeita Marilda Borges Corbelini, da Diretora Geral da Secretaria Municipal de Educação, Cultura e Desporto Ádria B. de Azambuja, professores e alunos das escolas municipais e estaduais e da comunidade. A apresentação, desenvolvida pelo Departamento Cultural, teve a pesquisa histórica das Professoras Mestres em História Regional Elizette S. Ortiz e Maria Beatriz C. Eifert, promovendo um importante resgate da história de Soledade que completa no dia 29, 143 anos de emancipação. Velha e verde riqueza, erva-mate sustentáculo dos sete povos das missões, neste solo cresceu dando o privilégio de sua riqueza e seu sabor, delineando a economia de um Rio Grande selvagem. Adorada pelos primitivos, seu divino poder, hoje faz parte do acervo cultural do povo gaúcho. A história da erva mate, que foi uma cultura que vem dos índios guaranis e que, por muitos anos, foi a principal renda de Soledade foi contada, cantada e interpretada através da história, da música e da dança. O 10° Soledade em Canto e Conto teve a participação dos professores e alunos das Oficinas de dança, música, teatro e capoeira do Departamento Cultural, do grupo Toob Look, Diony Dal Santo, Dulce Braiz e Mara Muniz. Ao final do espetáculo o público foi presenteado com uma mostra de chimarrão e degustação de bolos feitos de erva mate. Cantar...encantar...contar! Cantar a beleza da terra; cantar a visão da gente; a epopeia do povo.... Cantar seus sentimentos, sua poesia, sua alma... encantar! E contar! Contar a história, contar a memória, contar os fatos e a trajetória; de uma terra de lutas, de perdas e também de vitórias.
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